A esmagadora maioria dos jovens do Luxemburgo usa as redes sociais.
89% das pessoas, com idades entre os 16 e os 24 anos, utilizaram uma rede social, em 2018, como por exemplo o facebook, twitter ou ainda o instagram, segundo dados do gabinete europeu de estatísticas (Eurostat).
Portugal está integrado no lote de países da União Europeia que se situam no topo da tabela, com uma taxa de utilização de 95%.
Dinamarca, República Checa e Croácia são o trio da frente, todos com 97%.
O Luxemburgo fica abaixo da média europeia, com os tais 89%.
Os jovens de França são os que menos utilizam as redes sociais, com 77% de respostas afirmativas.
No que diz respeito à utilização das redes sociais pela população mais idosa (entre os 65 e 74 anos), o Grão-Ducado regista 27%, bem acima dos 17% de média europeia.
Os idosos dinamarqueses são os mais ativos nas redes sociais, com uma percentagem de 46%, em contraste com a Bulgária, no fundo da tabela, com 8%.
O Instagram está também agora na lista de sites com "acesso restrito" publicada pelo regulador russo de telecomunicações Roskomnadzor, juntando-se às redes sociais Facebook e Twitter e a vários órgãos de comunicação social críticos do poder russo.
Críticas a uma futura versão da rede social para menores de 13 anos levou empresa a parar temporariamente a criação do Instagram Kids, para trabalhar o conceito com pais, peritos e decisores políticos.
Segundo os dados do gabinete europeu de estatística, referentes a 2019, a percentagem de sociedades luxemburguesas a recorrer àquelas plataformas aumentou 26 pontos percentuais desde 2014.
A ideia de Luc Martiny é que essa licença pudesse permitir aos pais reduzir o tempo de trabalho e consagrar essas horas à educação dos filhos. Deputados querem uma ‘análise detalhada’.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
A ideia de Luc Martiny é que essa licença pudesse permitir aos pais reduzir o tempo de trabalho e consagrar essas horas à educação dos filhos. Deputados querem uma ‘análise detalhada’.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.