LINHA ABERTA
LINHA ABERTA
De carro, autocarro, comboio ou de avião, quem viaja do Luxemburgo para Portugal é obrigado a apresentar um teste negativo à covid-19, quer esteja vacinado ou não.
A medida, imposta pelo Governo de António Costa, vigora desde o início deste mês até ao dia 9 de janeiro. Isto significa que quem quiser passar as festas de fim de ano em Portugal tem de fazer o rastreio à covid-19, antes de iniciar a viagem.
Concorda, ou não, com estas precauções de Portugal? Acha que o Luxemburgo devia seguir o seu exemplo? Ou pelo contrário, considera que os vacinados não deviam ser obrigados a fazer teste de despistagem à covid-19, tal como prometido inicialmente?
Os não vacinados vão deixar de ter acesso a cinemas, estádios de futebol, salas de concerto, mercados de Natal, cafés ou restaurantes. Na verdade, os não vacinados contra a covid-19 vão perder o direito de assistir ou de participar em tudo o que é atividades de lazer, entretenimento e desporto.
Já no mercado de trabalho, o CovidCheck vai ser obrigatório nas empresas a partir do dia 15 de janeiro de 2022. Isto é, só poderá ir trabalhar quem tiver vacinação completa ou quem está a recuperar da doença ou quem tiver comprovativo de um teste negativo à covid-19 (PCR/48 horas ou teste antigénio certificado por um profissional de saúde/24 horas). E, já é o caso atualmente, quem não tiver o CovidCheck em dia corre o risco de ser sancionado, desde perdas de salário a despedimentos. Atualmente, o CovidCheck nas empresas é facultativo. Quem decide são os patrões, se o aplicam ou não.
O objetivo é claro e continua a ser o mesmo: pressionar os não vacinados a aderirem à vacinação.
Concorda, ou não, com esta estratégia? A saúde pública justifica que o Governo barre a entrada aos não vacinados? Ou pelo contrário, estará o Executivo a discriminar os não vacinados?
A violência contra as mulheres pode assumir diversas formas e manifesta-se em qualquer lugar. Uma em cada três mulheres em todo o mundo foi vítima de violência sexual ou física ao longo da sua vida, segundo a ONU.
No Luxemburgo, mais de mil mulheres foram vítimas de violência doméstica no ano passado. Dessas, 161 eram raparigas menores de idade.
O Governo pretende reforçar a segurança das vítimas de violência doméstica. Como? Vigiando os agressores por pulseira eletrónica.
Aprova, ou chumba, este projeto do Governo? Será a medida suficientemente dissuasora para afastar os agressores das vítimas?
São as perguntas que lançamos no Linha Aberta, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se assinala esta quinta-feira, dia 25 de novembro.
A Europa volta a ser o epicentro da pandemia de covid-19, numa altura em que os vacinados são dispensados de testes por terem menos riscos associados à doença e menos probabilidades de infeção e de transmissão do vírus.
Os vacinados também deviam ser testados com regularidade?
O Governo deve, ou não, repor a testagem em massa gratuita para todos?
Os cientistas avisam há três décadas sobre os perigos do aquecimento global. O mundo ouviu mas não atuou ou pelo menos de forma suficiente e eficiente.
Os líderes mundiais reúnem-se até sexta-feira na maior cimeira sobre o clima, promovida pelas Nações Unidas. Uns prometem mais do que os outros.
Mas para além da ação política, o que fez ou que está disposto a fazer no seu dia a dia para melhorar o clima? Quais os comportamentos que alterou ou pretende alterar para um planeta menos poluído?
