Segundo o STATEC e o Observatório da Habitação, a região mais acessível continua a ser o norte do país.
Um milhão e duzentos mil euros. É quanto custa, em média, uma casa na cidade do Luxemburgo, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística luxemburguês (STATEC) e do Observatório da Habitação. De acordo com o mais recente estudo dos dois organismos sobre o setor, o valor elevado representa a média do preço de uma casa verificada no chamado "cantão do Luxemburgo", composto por onze comunas, incluindo a da capital.
O cantão do Luxemburgo aparece assim como a zona mais cara do país, seguio pela região de Capellen-Mersch, onde é preciso desembolsar, em média, quase 849 mil euros para comprar casa.
A região mais acessível continua a ser o norte do país, onde o preço médio cai para cerca de 563 mil euros, menos de metade do preço médio no cantão do Luxemburgo. Globalmente, tendo em conta os preços praticados em todo o país, o valor médio de venda de uma casa no país supera os 789 mil euros.
Os preços continuam a aumentar, mas há comunas onde o metro quadrado da habitação custa menos de metade do preço do que nos locais mais caros. Veja os preços em todo o país.
Com o aumento constante dos preços das casas no Grão-Ducado, muitas pessoas fugiram para os países vizinhos nos últimos anos. Agora os valores também estão a subir nas zonas fronteiriças.
Muito acima da média europeia, o Grão-Ducado está do pódio dos países que observaram o maior aumento do preço das casas entre 2010 e 2020 com uma taxa de 99,8%. Nem a pandemia impediu um novo recorde. Em relação ao quarto trimestre de 2019, o valor dos imóveis registou uma subida de 16,7%. Na capital, o metro quadrado ultrapassou pela primeira vez os 10 mil euros.
O índice de preços à habitação, do Instituto Nacional de Estatística, para todo o território nacional revela uma subida a rondar os 6% nos últimos 12 meses.
Com o regulamento agora adotado está ainda prevista a possibilidade de ser desencadeado um ‘alerta da União’ perante escassez, cenário no âmbito do qual a diminuição da procura de gás se tornaria obrigatória.
Transportes e pacotes de viagens subiram no último mês. Nos supermercados, os preços também continuaram a aumentar em julho, mas houve algumas descidas.
Com o regulamento agora adotado está ainda prevista a possibilidade de ser desencadeado um ‘alerta da União’ perante escassez, cenário no âmbito do qual a diminuição da procura de gás se tornaria obrigatória.
Transportes e pacotes de viagens subiram no último mês. Nos supermercados, os preços também continuaram a aumentar em julho, mas houve algumas descidas.