A alimentação constitui a maior despesa para os adolescentes, com um gasto de cerca 293 euros por mês.
Os jovens entre 15 e 18 anos precisam, no mínimo, entre 593 e 698 euros por mês para viver de forma decente na casa dos pais, no Luxemburgo. Este dado resulta de um estudo do Statec, referente a 2021 e relativo ao orçamento mínimo para os adolescentes.
Com este orçamento, os jovens podem assim participar na vida social atual, quer seja para se alimentar, para frequentar o sistema escolar luxemburguês, na mobilidade ou ainda para usufruir de aparelhos multimédia.
Note-se ainda que este orçamento não inclui as despesas ligadas ao agregado familiar, como o pagamento da renda, por exemplo.
A alimentação constitui a maior despesa para os adolescentes, com um gasto de cerca 293 euros por mês.
A vida social, como saídas, desporto ou lazer, surge em segunda posição, com um orçamento social de 139 euros para um rapaz e de 134 euros para uma rapariga.
A "soma é elevada" para se levar uma 'vida decente' e muitas famílias não conseguem chegar a estes montantes mensais calculados pelo Statec. Veja os orçamentos mensais de referência para cada tipo de agregado familiar.
A administração central do Estado luxemburguês registou um excedente de 304 milhões de euros até novembro. O resultado foi apresentado hoje pelo ministro das Finanças, Pierre Gramegna, no Parlamento.
Um homem que viva sozinho requer 1.923 euros por mês para viver decentemente no Luxemburgo. Para um casal com dois filhos isso equivale a 3.935 euros por mês, segundo o estudo "Rumo a um orçamento de referência para o Luxemburgo", publicado esta quinta-feira pelo Statec.
O Governo luxemburguês recebeu até ao momento 3.800 pedidos de ajuda no âmbito do ‘novo’ subsídio de renda, que entrou em vigor no início do ano corrente, revelou hoje o ministro da Habitação, Marc Hansen.
"Enquanto não se vende, não se constrói nada” o que torna difícil “assegurar os encargos das empresas e a massa salarial”, alerta Miguel Carvalho, CEO da Carvalho Constructions.
"Enquanto não se vende, não se constrói nada” o que torna difícil “assegurar os encargos das empresas e a massa salarial”, alerta Miguel Carvalho, CEO da Carvalho Constructions.