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Trabalhadores independentes representam 9,2% da população ativa no Grão-Ducado
Economia 02.02.2023
Emprego

Trabalhadores independentes representam 9,2% da população ativa no Grão-Ducado

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Trabalhadores independentes representam 9,2% da população ativa no Grão-Ducado

Foto: Shutterstock
Economia 02.02.2023
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Trabalhadores independentes representam 9,2% da população ativa no Grão-Ducado

Henrique DE BURGO
Henrique DE BURGO
A Grécia, a Turquia e a Itália são os únicos países europeus onde os trabalhadores independentes representam mais de 20% da população ativa.

O Luxemburgo é o terceiro país da Europa com a mais baixa taxa de trabalhadores independentes. Segundo um mapa com dados de 2021 do Eurostat, feito pela empresa de estatística Landgeist, os trabalhadores independentes no Luxemburgo representam 9,2% da população ativa.

A Noruega tem a taxa mais baixa, onde apenas 4,6% dos assalariados são trabalhadores independentes. A Alemanha tem 8,5%, seguida pelo Luxemburgo.


Risco de pobreza e exclusão social é maior para os trabalhadores independentes
Portugal e Luxemburgo estão entre os dez países da União Europeia onde estes trabalhadores correm maior risco.

No outro extremo, a Grécia, a Turquia e a Itália são os únicos países europeus onde os trabalhadores independentes representam mais de 20% da população ativa.

Na Europa, a maioria das pessoas trabalha como empregados de outras pessoas ou de uma empresa. De acordo com o Eurostat, isto acontece porque a maioria dos trabalhadores prefere a estabilidade de um emprego ou porque não tem coragem, competências e capital para iniciar o seu próprio negócio. 

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O número de trabalhadores jovens está a diminuir no Luxemburgo. A idade média dos trabalhadores no Grão-Ducado é agora de 41 anos. A conclusão é de um estudo feito pelo Instituto de Investigação Sócio-Economica do Luxemburgo (Liser, na sigla em inglês) que fez a fotografia sobre a situação dos trabalhadores assalariados no país, entre 1994 e 2018. O retrato é o de uma população ativa envelhecida.