A taxa de inflação desceu para 1,8% em fevereiro no Luxemburgo, face aos 2,5% registados um mês antes, em janeiro.
Na zona euro, a inflação também abrandou, passando de 1,4%, para 1,2%. Isto significa que a taxa se encontra abaixo da meta definida do Banco Central Europeu (BCE), que estabelece que a inflação deve situar-se próximo, mas abaixo dos 2%.
A maior contribuição veio do segmento da alimentação, álcool e tabaco, seguido dos serviços, e da componente de bens industriais não energéticos. A energia teve um comportamento negativo para o total dos preços.
A taxa de inflação subjacente – considerada menos volátil por excluir itens como a energia e a alimentação - situou-se nos 1,4%, uma subida face aos 1,3%, registados em janeiro. Itália, Grécia e Portugal destacam-se como os países onde a inflação é mais baixa. Pelo contrário, a Eslováquia, Lituânia, e Letónia são os Estados-membros, onde aquele indicador foi mais elevado.