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Novo aumento dos combustíveis. Vem aí o terceiro e não chega só às bombas
Economia 03.06.2022 Do nosso arquivo online
Guerra na Ucrânia

Novo aumento dos combustíveis. Vem aí o terceiro e não chega só às bombas

Guerra na Ucrânia

Novo aumento dos combustíveis. Vem aí o terceiro e não chega só às bombas

Foto: Sina Schuldt/dpa
Economia 03.06.2022 Do nosso arquivo online
Guerra na Ucrânia

Novo aumento dos combustíveis. Vem aí o terceiro e não chega só às bombas

Redação
Redação
Também o preço do combustível doméstico voltou a subir.

É já à meia-noite desta sexta-feira que o litro de gasolina e gasóleo vai aumentar mais três a quatro cêntimos. É o terceiro aumento em todos os combustíveis em nove dias. 

Ainda na quinta-feira a gasolina e o diesel tinham aumentado para valores recorde, para apenas dois dias depois voltarem a subir de preço.

Veja os preços:

SP98 -  a 2,270€/litro, um aumento de 4,3 cêntimos;

SP95 -  aumenta quase nas mesmas proporções. Com um aumento de 3,4 cêntimos ficará a 2,017€/litro, um novo recorde.

Diesel - 1.896 €/litro em Luxemburgo no sábado. Ou 3,1 centavos a mais que 48 horas antes e 10 centavos a mais que quarta-feira. 

De acordo com a RTL, já é mais barato reabastecer na Alemanha

Também o preço do combustível doméstico voltou a subir. O fuelóleo para aquecimento de qualidade S de 10 ppm sobe para 1.372 € (+ 2,5 cêntimos) e o de qualidade S de 50 ppm para 1.368 € (+ 2,6 cêntimos).

A última sondagem Politmonito indica que entre as grandes preocupações para a população noresidente no Grão-Ducado é mesmo esta evolução dos preços da energia: 62% dos 1.048 entrevistados enumeram essa como uma das suas principais preocupações. O conflito na Ucrânia, que já dura há quatro meses, elevou os preços do gás e do petróleo para níveis recorde.

Para 54% dos entrevistados, a inflação galopante não teve impacto nessa situação, que se manteve inalterada nos últimos 12 meses. Enquanto 29% dizem que as suas finanças estão piores do que há um ano, 14% acreditam que estão melhores. 

Mulheres estão mais preocupadas 

O constante aumento de preços que tem sido notícia há vários meses continua a ser uma fonte de preocupação para os inquiridos. Mais de metade deles (54%) diz estar “bastante preocupado” e 28% diz estar “muito preocupado” com a situação. Quase um inquirido em cada seis, por outro lado, diz que não está preocupado. 

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