A inflação na Alemanha caiu mais do que o esperado em março. Depois de chegar aos 2,2% em fevereiro, voltou a cair para os 1,5%. Uma queda superior aos 1,9% estimados pelos analistas.
Economia
30.03.2017
Do nosso arquivo online
Alemanha
Inflação caiu mais do que o esperado em março
A inflação na Alemanha caiu mais do que o esperado em março. Depois de chegar aos 2,2% em fevereiro, voltou a cair para os 1,5%. Uma queda superior aos 1,9% estimados pelos analistas.
A inflação na Alemanha caiu mais do que o esperado em março. Depois de chegar aos 2,2% em fevereiro, voltou a cair para os 1,5%. Uma queda superior aos 1,9% estimados pelos analistas.
O valor retira pressão ao Banco Central Europeu para começar a retirar a política de estímulos à economia.
A Alemanha tem sido um dos principais críticos da política de compra de ativos e de juros baixos implementada pelo presidente do BCE, Mario Draghi.
Mario Draghi tem mantido os juros em níveis historicamente baixos para tentar que o dinheiro circule na economia e o consumo e os preços aumentem.
Draghi, tem dado sinais contrários às críticas, afirmando que as políticas de estímulo são para manter enquanto for necessário.
Para Draghi, a subida da inflação não é ainda sustentada e é necessário ter certezas antes de retirar os estímulos à economia da moeda única.
Siga-nos no Facebook, Twitter e receba as nossas newsletters diárias.
Notícias relacionadas
O Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro e manteve também a possibilidade de prolongar os estímulos monetários na zona euro.
O presidente do Banco Central Europeu disse hoje que a política de estímulos monetários do BCE termina quando se cumprirem os objetivos de inflação e que ainda é cedo para o fazer.
A taxa de inflação da zona euro desceu para os 1,5% em março, depois de em fevereiro se ter fixado nos 2%. A queda foi superior à esperada pelos analistas, que previam que ficasse nos 1,8%.
O Banco Central Europeu (BCE) manteve hoje as taxas de juro inalteradas bem como o programa de ativos. A decisão anunciada pelo presidente da instituição, Mario Draghi, já era esperada pelos analistas.
O Banco Central Europeu está preparado para manter e aumentar a política de estímulos à economia da zona euro se for necessário. Já não é a primeira vez que o presidente daquela instituição o afirma.
A inflação da zona euro subiu para os 1,8% em janeiro, aproximando-se da meta de 2% imposta pelo Banco Central Europeu (BCE).
