O crescimento foi maior entre os trabalhadores fronteiriços do que entre os residentes.
De acordo com os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (Statec), o emprego cresceu 3,8% entre 2017 e 2018, sendo que aumentou 1% só no primeiro trimestre deste ano.
Esta curva ascendente deve-se em parte à criação de novos postos de trabalho no setor da construção civil. De acordo com o Statec, o setor cresceu 4,3% num só ano, tendo sido um dos mais dinâmicos. O emprego na área das atividades especializadas e serviços registou, contudo, a maior subida anual de emprego: 5,6%.
As duas áreas juntas (construção e serviços) empregam 27% dos trabalhadores do Luxemburgo e são responsáveis por 36% dos novos postos de trabalho criados entre o quarto trimestre de 2017 e o mesmo período de 2018.
Por outro lado, o crescimento do emprego entre os trabalhadores fronteiriços continua a ser mais acentuado do que o dos residentes: 5% contra 2,8%.
A praça financeira luxemburguesa emprega atualmente 46.800 pessoas, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (STATEC), referentes ao primeiro trimestre deste ano. O número traduz um crescimento de 3,1%, face a igual período de 2016.
Os contabilistas, os profissionais contratados por empresas de trabalho temporário e os informáticos foram os profissionais mais procurados pelo mercado de trabalho no quarto trimestre do ano passado no Luxemburgo.
Em tempo de falta de mão-de-obra e com as eleições legislativas à vista, os industriais pedem exatamente o contrário aos políticos: o aumento das horas efetivas de trabalho
A situação no setor da construção é tão grave que as empresas estão a pensar pedir ao Governo a aplicação do regime de desemprego parcial (chômage partiel). Uma medida nunca solicitada para o setor da construção.
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