Claude Turmes. “Não queremos controlar o consumo de gás em casa”
Claude Turmes. “Não queremos controlar o consumo de gás em casa”
“Não queremos controlar o consumo de gás em casa”, disse na segunda-feira o ministro da Energia, Claude Turmes. Durante a reunião, no Parlamento, para debater o plano de emergência do Governo em matéria de abastecimento de gás, Turmes frisou que a estratégia assenta numa “abordagem gradual consoante a gravidade da crise”.
Questionado sobre o que será feito caso as medidas voluntárias não surtam efeito, o ministro adiantou que, se a situação se tornar crítica, a próxima etapa será a introdução de um regulamento grão-ducal vinculativo e, em último recurso, cortes no fornecimento de gás.
Recorde-se que o plano divulgado na semana passada pelo Executivo estipula que, se a situação se agravar, a indústria será o primeiro setor a ter de adaptar os seus hábitos de consumo de gás.
O plano nacional prevê três níveis de gravidade: alerta precoce, alerta e emergência. Neste momento, estão em vigor medidas do primeiro nível, nomeadamente um acompanhamento reforçado da situação e uma campanha de sensibilização.
O documento prevê também quatro categorias de clientes, desde as empresas até aos particulares, e especifica a noção de “clientes protegidos” - os residentes e os serviços de saúde, de socorro e de segurança.
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