Os restaurantes e cafés podem, desde 7 de abril, abrir as esplanadas, com regras de segurança contra a covid-19.
A reabertura das esplanadas na semana passada foi um momento muito aguardado para o setor da Horeca, após cerca de quatro meses de portas fechadas. Mas nem todos os estabelecimentos optaram por abrir espaços ao ar livre. Em declarações à RTL, o secretário-geral da Horesca, François Koepp, afirmou que entre 25 a 30% dos estabelecimentos abriram os espaços exteriores na semana passada.
As razões são variadas. O mau tempo ou o espaço limitado à disposição dos estabelecimentos - uma vez que é preciso manter uma distância de metro e meio entre cada mesa - são as razões mais apontadas. Além disso, só os estabelecimentos que dispõem de uma autorização para explorar uma esplanada podem receber clientes.
De uma forma geral, o secretário-geral da Horesca fez um balanço da reabertura parcial do setor e sublinha que tanto cafés como restaurantes estão optimistas com o primeiro passo dado pelo Executivo. Algo que não satisfaz, no entanto, o setor é o horário de encerramento destes estabelecimentos, às 18:00. A federação tinha proposto a abertura até às 20:00 mas tal não foi aceite pelo Executivo.
A Federação Nacional dos proprietários de Hotéis, Restaurantes e Cafés do Grão-Ducado (HORESCA) saúda a decisão do Governo de reabrir as esplanadas dos cafés e restaurantes a partir de 7 de abril, no entanto relembra que muitas empresas não têm esplanadas e que a meteorologia no Luxemburgo não é sempre “clemente” para que as pessoas possam usufruir do espaço exterior.
A autarquia da cidade do Luxemburgo vai permitir a cafés e restaurantes alargarem as esplanadas, de forma a que seja possível manter a distância entre clientes e, ao mesmo tempo, não reduzir o número de mesas.
O Governo cabo-verdiano refere numa nota publicada no seu site que a Luxair tem os "olhos postos nas ilhas de São Vicente, Sal, Boavista e Santiago" .No entanto, devido à falta de aviões suficientes, a Luxair deverá apostar mais em Cabo Verde só depois de aumentar a sua frota de aviões.
A UE paga 100 mil milhões de euros por ano à Rússia em combustíveis fósseis, mas o plano apresentado pela Comissão é para poupar, comprar a outros fornecedores e mudar para as renováveis mais depressa do que previsto. Por causa de Putin, dizem, em 2030, 45% da energia será verde.
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